Saímos cedo, depois do café no albergue, dois pãezinhos com doce e uma xícara de café.
Seguimos a pé para o rio Senna, rumo à Ilha da Cidade (Île de la Cité), objetivando ver a catedral de Notre Dame.
Pelo
caminho encontramos a praça da Bastilha, cuja queda foi considerada o
marco da Revolução Francesa, possuindo em sua área apenas um monumento.
Chegamos à catedral um pouco depois das 9:30h, andamos por toda
igreja, com suas inúmeras capelas e túmulos de religiosos, 10:30h já
estávamos do lado de fora.
Como a fila para subir a torre estava grande, partimos dali para o museu do Louvre. Seguindo pela margem do Senna.
Logo
na saída da catedral tem uma escadaria para um museu subterrâneo,
catacumbas, mostrando como foi Paris durante as eras anteriores, um
sítio arqueológico. Nada de mais, só um monte de pedra, mal montado, não
tiveram cuidado de manter as características originais, construiram e
adaptaram, deixando à mostra concreto novo e fios elétricos.
Depois de uma boa caminhada desde a catedral, chegamos ao Louvre. E
junto uma decepção, fechado às terças, restou voltar no outro dia.
Do Louvre já é possível avistar o Arco do Triunfo, do outro lado da praça da Concórdia e da avenida Champs Elyseè.
Cruzamos toda avenida, que tem o segundo maior valor de terra no
mundo (perdendo apenas pra Wall Street, em NY), e chegamos ao Arco do
Triunfo antes das 13:00h.
6,50€ pra entrar e começamos subir a
escada em espiral. Lá de cima é possível ter uma visão geral de todo
centro de Paris, desde La Defense - o centro novo, até o Louvre e a
catedral de Notre Dame. Além da Torre Eiffel, que surge imponente à
esquerda.
Aos pés do arco do triunfo, encontramos o famoso túmulo
do soldado desconhecido da I GM, (e que mesmo com todos avanços
tecnológicos, ainda não descobriram quem era ele... :D LOL).
Depois da visita ao arco comemorativo das inúmeras batalhas de
Napoleão, que une algumas das mais importantes Avenidas de Paris em uma
grande rotatória, fomos à torre Eiffel, parando no caminho, para comprar
alguma coisa, para comer na rua mesmo.
O almoço foi pão com presunto e salame, na praça, aos pés da torre Eiffel, tendo como acompanhamento uma cerveja holandesa.
Pra
subir a torre 3€, de escadaria, mas na segunda parada, a única forma de
continuar a subir é elevador, mais 5€, e ninguém havia avisado que
somente o ticket mais barato não levaria ao topo. Subir de escada tem
suas vantagens, como aproveitar melhor a vista e apreciar a construção,
mas também provocou cansaço desnecessário.
Lá de cima a vista de toda Paris. Melhor que no arco do triunfo.
Como ultima atividade do dia, procurar um iPhone pra comprar, que acabamos descobrindo somente na Apple Store, em baixo do Louvre, mais precisamente, na galeria subterrânea que tem no saguão de entrada para o museu, local famoso onde as duas pirâmides de vidro têm seus vértices alinhados.
Ao chegar no albergue, até que enfim, a Ibéria nos entregou as bagagens extraviadas. Restou tomar um bom banho, depois de dois dias, por falta da bagagem, comer um baguette e dormir.