quinta-feira, 31 de março de 2011

Amsterdam, 4º dia - 31/03/2011

De Paris a Bruxelas, um trem de alta velocidade, Thalys, viajando a 300km/h, p*#@ que o par!$, depois trocamos de trem, ai um menor, mas ainda bom, bem tranquilo de viajar, mesmo sendo segunda classe. Esse bem lerdo, só chegou a 160km/h.





Às 18:08h chegamos em Amsterdã, daí a pé até o albergue, passando, já, por alguns pontos turísticos.
O que é mais interessante é a pontualidade dos trens, divergência de menos de 30 segundos com o planejado.
Chegada agora pouco, aqui no albergue, comemos o que sobrou da janta de ontem, havíamos comprado muito, com um vinho barato bom.
Esse albergue, ao contrário do de Paris, é grande, vários andares com muitos ambientes, incluindo sala de jogos, bar, restaurante, conexão a internet e possibilidade de passeios (óbvio que nada de graça).




Paris, 4º dia - 31/03/2011

Hoje, não fizemos muita coisa, logo cedo fomos, de metrô até a estação Gare du Nord reservar os assentos do trem para Amsterdam, com saída prevista para 13:01h.
Dali para a Champs Elyseè, pegar o reembolso do imposto de compra do iPhone, tendo que voltar ao albergue antes, por ter esquecido o documento de reembolso sobre a cama, cabeça não pensa corpo padece...
Depois de pegar o dinheiro e passar na loja da Adidas comprar uma camiseta, voltamos à estação de trêm, chegando lá mais ou menos 12:20h.
O trêm partiu cumpadi saiu 13:01h, de maneira extremamente pontual.
Foi mais meio dia de viagem correndo atrás do iPhone, que só não foi perdido, porque passemos pela cidade.


Paris, 3º dia - 30/03/2011

O terceiro dia desta jornada iniciou, como no dia anterior, depois do café no albergue.
Andamos ali perto, ao redor da praça da república, pra achar um chip pré-pago pra ativar o iPhone. Comprei um da Orange Telecom, e a vendedora indicou outra loja da operadora pra ativar, loja que queria cobrar mais alguns euros pelo serviço, pra economizar, como já iríamos ao Louvre optamos por passar na Apple Store. Lá, novamente, fomos bem atendidos, ativaram o aparelho e ainda tinha internet grátis. Meio dia perdido atrás de uma forma de funcionar o iPhone.
Na ida pra lá um sanduíche de pão bagette, comuns na Franca, serviu de almoço.
Depois das 13:00h, entramos no Louvre... Gigantesco, não vimos nem 1/3 dele (ver, não apreciar as obras, senão demoraria muito mais). Das exposições mais notórias, Monalisa, Vênus de Millo, os aposentos de Napoleão III, As Jóias da Coroa, Estátua de Ramses II, faraó, e uma múmia, além de muitas pinturas e esculturas gregas e romanas.

 















 









Ao fim da tarde saímos do Louvre sob chuva e assim fomos, até chegar ao albergue, no melhor estilo mochileiro, fazendo tudo a pé, evitando, inclusive, o transporte público.
No caminho, compramos mais pão e presunto para o jantar, o cardápio não muda, junto com duas garrafas de vinho.
Jantamos. Acessei a internet e fomos dormir.
Acabou sobrando uma garrafa de vinho e comida suficiente pra comer até agora, janta do dia 31.

Paris, 2º dia - 29/03/2011

Saímos cedo, depois do café no albergue, dois pãezinhos com doce e uma xícara de café.
Seguimos a pé para o rio Senna, rumo à Ilha da Cidade (Île de la Cité), objetivando ver a catedral de Notre Dame.
Pelo caminho encontramos a praça da Bastilha, cuja queda foi considerada o marco da Revolução Francesa, possuindo em sua área apenas um monumento.
 



Chegamos à catedral um pouco depois das 9:30h, andamos por toda igreja, com suas inúmeras capelas e túmulos de religiosos, 10:30h já estávamos do lado de fora.
Como a fila para subir a torre estava grande, partimos dali para o museu do Louvre. Seguindo pela margem do Senna.
Logo na saída da catedral tem uma escadaria para um museu subterrâneo, catacumbas, mostrando como foi Paris durante as eras anteriores, um sítio arqueológico. Nada de mais, só um monte de pedra, mal montado, não tiveram cuidado de manter as características originais, construiram e adaptaram, deixando à mostra concreto novo e fios elétricos.





Depois de uma boa caminhada desde a catedral, chegamos ao Louvre. E junto uma decepção, fechado às terças, restou voltar no outro dia.
Do Louvre já é possível avistar o Arco do Triunfo, do outro lado da praça da Concórdia e da avenida Champs Elyseè.


Cruzamos toda avenida, que tem o segundo maior valor de terra no mundo (perdendo apenas pra Wall Street, em NY), e chegamos ao Arco do Triunfo antes das 13:00h.
6,50€ pra entrar e começamos subir a escada em espiral. Lá de cima é possível ter uma visão geral de todo centro de Paris, desde La Defense - o centro novo, até o Louvre e a catedral de Notre Dame. Além da Torre Eiffel, que surge imponente à esquerda.
Aos pés do arco do triunfo, encontramos o famoso túmulo do soldado desconhecido da I GM, (e que mesmo com todos avanços tecnológicos, ainda não descobriram quem era ele... :D LOL).








Depois da visita ao arco comemorativo das inúmeras batalhas de Napoleão, que une algumas das mais importantes Avenidas de Paris em uma grande rotatória, fomos à torre Eiffel, parando no caminho, para comprar alguma coisa, para comer na rua mesmo.
O almoço foi pão com presunto e salame, na praça, aos pés da torre Eiffel, tendo como acompanhamento uma cerveja holandesa.
Pra subir a torre 3€, de escadaria, mas na segunda parada, a única forma de continuar a subir é elevador, mais 5€, e ninguém havia avisado que somente o ticket mais barato não levaria ao topo. Subir de escada tem suas vantagens, como aproveitar melhor a vista e apreciar a construção, mas também provocou cansaço desnecessário.
Lá de cima a vista de toda Paris. Melhor que no arco do triunfo.






Como ultima atividade do dia, procurar um iPhone pra comprar, que acabamos descobrindo somente na Apple Store, em baixo do Louvre, mais precisamente, na galeria subterrânea que tem no saguão de entrada para o museu, local famoso onde as duas pirâmides de vidro têm seus vértices alinhados.
Ao chegar no albergue, até que enfim, a Ibéria nos entregou as bagagens extraviadas. Restou tomar um bom banho, depois de dois dias, por falta da bagagem, comer um baguette e dormir.